Gostava de lá estar,
over the hill!
Ver os meus sonhos de
infância e ver o quanto me desviei ou aproximei de os realizar.
Over the hill a ver o
pôr-do-sol tranquilamente esperando pela noite para contar as
estrelas que, quando era criança, me diziam para não contar porque
me isso me faria crescer tanto cravos nos dedos quantos as estrelas
que contava.
Over the hill, fingindo
ser aquilo que não sou mas que desejaria ter sido.
Over the hill, cruzando o
limite de encontro a uma realidade que não tive.
Over the hill, perecendo
tranquilamente e em silêncio sob o manto de estrelas que sonhei. Não
conto cordeiros para adormecer, conto estrelas para me despedir!
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